sexta-feira, 8 de abril de 2011

Atirador deixa várias crianças mortas e feridas em escola do Rio de Janeiro!



07 de Abril de 2011


Polícia diz que 11 crianças morreram no ataque a escola no Rio. Pouco antes, diretor havia falado em 13 mortes. Atentado aconteceu na manhã desta quinta-feira em escola na Zona Oeste.
A Polícia Civil corrigiu na noite desta quinta-feira (8) o número de mortos no atentado a uma escola em Realengo, na Zona Oeste do Rio, para 11 mortos. Mais cedo, o diretor de Polícia técnica e científica da Polícia Civil, Sérgio Henrique, havia afirmado que 13 crianças morreram no ataque. As 11 crianças são vítimas do ataque à escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, atirou contra alunos em salas de aula lotadas, foi atingido por um policial e se suicidou. O crime foi por volta das 08h30. Acaba de ser confirmada a morte de mais uma criança. Ao todo, o atirador matou dez meninas e dois meninos, dos quais 11 já foram identificados.







A Polícia divulgou lista de vítimas:

1- Karine Chagas de Oliveira, 14 anos
2- Rafael Pereira da Silva, 14 anos
3- Milena dos Santos Nascimento, 14 anos
4- Mariana Rocha de Souza, 12 anos
5- Larissa dos Santos Atanázio, (aguardando documento)
6- Bianca Rocha Tavares, 13 anos
7- Luiza Paula da Silveira, 14 anos
8- Laryssa Silva Martins, 13 anos
9- Géssica Guedes Pereira (aguardando documento)
10- Samira Pires Ribeiro, 13 anos
11- Ana Carolina Pacheco da Silva, 13 anos
12- Menino ainda não identificado







Polícia encontra recarregadores que colocam as 6 munições do revólver com um único gesto 

Wellington é ex-aluno da escola onde foi o ataque. Seu corpo foi retirado por volta das 12h20, segundo os bombeiros. De acordo com polícia, Wellington não tinha antecedentes criminais. A polícia diz que ele portava dois revólveres calibre 38 e equipamento para recarregar rapidamente a arma (Jet Loader). O atirador usou dois dispositivos que permitem carregar completamente o tambor do revólver de uma só vez, ao invés de colocar munição por munição. Os dispositivos, conhecidos como "Speed Loader" (carregador veloz, em inglês) e "Jet Loader" (carregador a jato) são como um tambor onde as munições são dispostas. O recarregador é engatado no tambor do revólver, que recebe as seis munições de uma só vez. O funcionamento de ambos os modelos é similar. De acordo com a PM , o atirador Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, usou dois revólveres, calibres 38 e 32. Com ele foram encontrados de 10 a 12 carregadores (entre Jet Loader e Speed Loader) e 22 munições não deflagradas. Como cada revólver suporta 6 munições por vez, Isso significa que o atirador dispunha de 60 a 72 disparos, e efetivamente disparou entre 38 e 50 vezes. Um vídeo no YouTube mostra como funcionam os recarregadores "Speed Loader" e "Jet Loader".





Segundo testemunhas, Wellington baleou duas pessoas ainda do lado de fora da escola e entrou no colégio dizendo que faria uma palestra. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, ele falou com uma professora e seguiu para uma sala de aula. O barulho dos tiros atraiu muitas pessoas para perto da escola.


O sargento Márcio Alves, da Polícia Militar, fazia uma blitz perto da escola e diz foi chamado por um aluno baleado. "Seguimos para a escola. Eu cheguei, já estavam ocorrendo os tiros, e, no segundo andar, eu encontrei o meliante saindo de uma sala. Ele apontou a arma em minha direção, foi baleado, caiu na escada e, em seguida, cometeu suicídio", disse o policial. A escola foi isolada, e os feridos foram levados para hospitais. Os casos mais graves foram levados para o hospital estadual Albert Schweitzer, que fica no mesmo bairro o colégio.







Sobrevivente conta como foi

Uma das alunas lembra os momentos de terror na unidade. A menina de 12 anos disse que viu o atirador entrar na escola. Ela estava dentro da sala de aula quando ele abriu fogo contra os alunos. “Ele começou a atirar. Eu me agachei e, quando vi, minha amiga estava atingida. Ele matou minha amiga dentro da minha sala”, conta ela, que afirma que estava no pátio na hora em que o atirador entrou na escola. “Ele estava bem vestido. Subiu para o segundo andar e eu ouvi dois tiros. Depois, todos os alunos subiram para suas salas. Depois ele subiu para o terceiro andar, onde é a minha sala, entrou e começou a atirar”, completou.
Info sobre como ocorreu a tragédia em Realengo (Foto: Editoria de Arte/G1)





'Ele ia atirando no pé das crianças', conta aluna

A aluna Jade Ramos relatou momentos de pânico vividos na Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio, durante o ataque de um atirador. Em entrevista à Globo News, ela contou que fazia uma prova de ciências e disse ter ouvido muitos tiros. "Ele entrou primeiro no primeiro andar, ele chegou falando assim: ‘vou matar vocês’. Eu escutava muitos tiros, muitos tiros, e um monte de crianças gritando. Aí nisso que ele já tinha matado algumas crianças e deixado feridas, crianças no primeiro andar, no pátio, aí ele subiu pro primeiro aí no primeiro ele matou muitas crianças também", contou Jade. "Quando eu subi pro segundo, veio duas alunas falando assim, ‘sobem, sobem que senão ele vai matar vocês, é melhor vocês subirem’. Aí eu fui lá e falei assim: ‘meu Deus, que será que vai acontecer comigo?'", contou. A aluna também relatou a ação do atirador: "ele ia atirando no pé das crianças pra não subirem, ia mandando as crianças virarem pra parede que ele ia atirar nelas. Aí as crianças falavam ‘não atira em mim, não atira em mim, por favor, por favor moço’. Aí ele ia lá e atirava na cabeça das crianças", contou. Jade diz ter visto "muitas crianças mortas", e contou que se escondeu na sala de aula enquanto o atirador recarregava a arma. "O professor trancou a porta, botou cadeira, mesa, estante, o armário, caderno, tudo, aí mandou todo mundo abaixar, ele abaixou também, e vários alunos também estavam desmaiados na sala de aula, acontecendo um monte de coisa, gritavam, e o professor falava ‘não gritem, não gritem, silêncio’, aí eu agachei e fiquei desenhando uma casa na minha mão, com a única coisa que eu consegui pegar (uma canetinha)". A aluna também agradeceu a ação dos policiais: "eu queria agradecer o policial, dois policiais que salvaram a minha vida, rendendo esse atentado. Aí eu fui lá e queria agradecer muito eles que salvaram a minha vida, senão eu não sei o que seria de mim. Eles são meus heróis. E também eu tenho pena dos que morreram e não estão aqui pra contar a história", lamentou.


'Ele atirava nas meninas para matar', diz aluno que sobreviveu a ataque




O estudante Mateus Moraes, de 13 anos, contou que as meninas eram o alvo do atirador o ataque à Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. "Ele matava as meninas com tiros na cabeça. Nas meninas, ele atirava para matar. Nos meninos, os tiros eram só para machucar, nos braços ou nas pernas", disse o aluno, acrescentando que o atirador saiu da sala cinco vezes para recarregar as arma, e a ação durou cerca de cinco minutos. O menino disse ainda que chegou a conversar com o atirador durante o ataque. "Estava no meio da aula de português quando ele apareceu. Só pedi a Deus para ele não me matar. E ele falou para eu ficar tranquilo que eu não ia morrer. Fiquei orando e pedindo a Deus para me guardar", disse o aluno do 7º ano. Mateus não sabe se conseguirá voltar à escola depois de sobreviver ao ataque. "Não sei se vou voltar aqui por causa das lembranças", disse o aluno, desolado. Já o motorista de ônibus Elias Campista da Silva, disse que o sobrinho relatou que conseguiu fugir do atirador no momento em que ele recarregava uma de suas armas. "Ele correu na hora, escorregou numa poça de sangue, caiu e se machucou enquanto tentava fugir", contou o tio de Patrick da Silva Figueiredo, de 14 anos.

'Vai ser difícil voltar a estudar aqui', diz aluno



Segundo Elias, foi Patrick quem ajudou a menina Renata Lima Rocha, 13, a escapar do atirador. A menina foi baleada nos rins durante o ataque e está internada Albert Schweitzer, que fica no mesmo bairro o colégio. “Foram pelo menos dez minutos de tiro sem parar. O professor de geografia mandou todo mundo deitar no chão e saiu da sala trancando a turma pelo lado de fora, pois era o único jeito de trancar a gente lá. Quando eu saí, eu vi cena de guerra, de terror. Vai ser difícil voltar a estudar aqui. Não é nem pelo atentado, pelos amigos que perdi”, relata Riccele Ponce, de 15 anos, que perdeu três amigos.

'Pensei que fosse morrer'



O estudante Marcus Vinicius estava no último andar da escola quando ouviu muitos tiros. "A professora mandou todo mundo abaixar e trancou a porta. Foi terrível. Fiquei muito nervoso. Pensei que fosse morrer", diz o menino, de 10 anos. Outra aluna também lembrou dos momentos de terror na unidade. A menina de 12 anos disse que viu o atirador entrar na escola. Ela estava dentro da sala de aula quando ele abriu fogo contra os alunos. “Ele começou a atirar. Eu me agachei e, quando vi, minha amiga estava atingida. Ele matou minha amiga dentro da minha sala”, conta ela, que afirma que estava no pátio na hora em que o atirador entrou na escola. “Ele estava bem vestido. Subiu para o segundo andar e eu ouvi dois tiros. Depois, todos os alunos subiram para suas salas. Depois ele subiu para o terceiro andar, onde é a minha sala, entrou e começou a atirar”, completou. Ainda de acordo com os relatos, professores e alunos colocaram armários e cadeiras atrás das portas das salas para evitar a entrada do atirador.

Vítima da tragédia na escola em Realengo, Gustavo Pires Damaceno, de 6 anos, deixou o Hospital Albert Schweitzer por volta das 16h30 desta quinta-feira (30), com curativos nas duas mãos. O pai, o sargento do Corpo de Bombeiros Adriano Silva Damaceno, disse que o filho machucou o tendão na correria durante o tiroteio na escola. A escola foi isolada, e os feridos foram levados para hospitais. Os casos mais graves foram levados para o hospital estadual Albert Schweitzer, que fica no mesmo bairro o colégio.






PM que baleou atirador disse que ele estava com 'um olhar transtornado'

O sargento da Polícia Militar Márcio Alves, que baleou o atirador após ataque na Escola Municipal Tasso da Silveira, prestou depoimento na Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, na noite desta quinta-feira (7). O depoimento durou cerca de meia hora. "Ele estava com um olhar transtornado, determinado a continuar aquela chacina" afirmou. O policial disse também que em 18 anos de Polícia Militar nunca tinha visto nada tão trágico. O ataque, na manhã desta quinta-feira, deixou 11 crianças mortas e 13 feridas. Alves contou que cruzou com o atirador quando ele saía de uma sala, no segundo andar, e estava se encaminhando para o terceiro andar. O polícial disse que o filho dele, de 12 anos, telefonou chorando, assim que ouviu o pai na televisão. "Não me considero herói, tive apoio de mais dois companheiros, cumpri meu dever", disse ele, ao lado dos cabos Edinei Feliciano da Silva e Denilson Francisco de Paula, que também foram ouvidos pela polícia. Chamado de herói pelo governador Sérgio Cabral, ele disse que o sentimento é de tristeza pelas vítimas e pelos alunos que presenciaram o ataque. "Se eu tivesse chegado cinco minutos antes, teria evitado", ponderou ele, que tem 18 anos de polícia. Estão previstos ainda os depoimentos de pelo menos outras sete pessoas, incluindo professores, o diretor da escola e um bombeiro que prestou socorro.

Dilma decreta luto de 3 dias pelas mortes em escola do Rio



A presidenta Dilma Rousseff decretou nesta quinta-feira (7) luto oficial de 3 dias pelo massacre ocorrido na escola. Nesta quinta, mais cedo, durante cerimônia de comemoração da formalização de 1 milhão de empreendedores individuais, no Planalto, Dilma chorou e pediu um minuto de silêncio pelas crianças assassinadas. A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira (7) que pretende comparecer ao velório das crianças mortas a tiros nesta manhã. “Acho que sim [irei ao velório]. Vou falar agora com o Eduardo Paes [prefeito do Rio de Janeiro]. Vou fazer todo o esforço para ir. Ele [Paes] não sabe o horário [do velório ] ainda”, afirmou, após receber no Palácio do Planalto representantes do movimento Mulheres Atingidas por Barragens. Em breve discurso, durante o evento, Dilma voltou a lamentar o massacre no Rio e afirmou que esta quinta é “um dia muito triste para todos os brasileiros e brasileiras." "Esse é um país que sempre teve uma relação de grande carinho cultural pelas crianças. É inadmissível violência em geral, mas a violência contra as crianças coloca todos nós em sensação de grande repúdio”, disse. “Encerro meu pronunciamento cumprimentando os empreendedores individuais, mas, sobretudo, homenageando crianças inocentes que perderam a vida e o futuro neste dia, lá em Realengo. Por isso, proponho um minuto de silêncio para que nós mostremos a nossa homenagem a esses brasileirinhos que foram tirados tão cedo da vida."




Projetos de lei propõem instalação de detectores de metal nas escolas


Detectores de metal e aparelhos de raio-X na porta das escolas públicas e privadas. Este é o projeto de lei que o deputado federal Sandro Mabel (PR-GO) apresentou na Câmara dos Deputados este ano como alternativa para evitar casos de violência como a morte de 11 alunos da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira (7). Outro projeto semelhante tramita na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, de autoria da vereadora Teresa Bergher (PSDB). A Assembléia Legislativa do Rio também teve uma proposta apresentada na legislatura anterior que acabou arquivada. O projeto de lei federal tramita na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Ele indica que”o ingresso de toda e qualquer pessoa em estabelecimentos de ensino, sem exceções, está condicionado à passagem por um detetor de metais e da inspeção de seus pertences em aparelho de raio-X.” O deputado Sandro Mabel diz que organizou o projeto após ouvir relatos de alunos sobre a presença de armas brancas e de fogo em escolas de várias partes do país. “Se já tivesse sido colocado em prática, esta tragédia não teria acontecido”, afirma. Mabel ressalta que há detectores de metal na entrada de vários órgãos públicos do país, e que a instalação nas escolas poderia ser feita de forma gradual. “No meu tempo ninguém levava nem estilingue na escola. Hoje criminalidade é maior”, diz o deputado. O Brasil vai ser mostrado no mundo inteiro como um cara que entrou na escola e matou 11. Isto fere a imagem dos país, fora o trauma dos pais e das outras crianças.” Na Câmara Municipal do Rio, a vereadora Teresa Bergher pretende fazer com que seu projeto pela inclusão dos detectores de metal nas escolas seja votado em caráter de urgência. O projeto de lei foi apresentado em 2006 e segue em tramitação. “Quando apresentei o projeto, alguns colegas diziam que isso nunca aconteceu no Brasil, acontece nos Estados Unidos. A casa precisa cair para a gente ver o quanto é importante uma lei como essa. A todo momento a gente se depara com situações de violência nas escolas”, diz a vereadora, que é professora de formação. Ela acredita que a instalação dos equipamentos pode ser custeada pelo orçamento municipal. “Não tem dinheiro que pague a vida dessas crianças.” A vereadora pede ainda a presença da Guarda Municipal nos estabelecimentos de ensino.

Carta do atirador Wellington Menezes de Oliveira 

A irmã de Oliveira disse que o atirador, que era recluso e passava boa parte do dia na internet, fazia menção frequente a temas islâmicos. 
A carta deixada pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira, tem inúmeras semelhanças com aquela deixada por Mohammed Atta, o terrorista egípcio que sequestrou um avião e o atirou contra o World Trade Center, em Nova York, em 11 de setembro de 2001.

Carta_1
Carta_2


Fonte: G1/O Dia On Line/R7 Notícias/You Tube/Blog Diniz K-9

Quanto sofrimento, quanta dor e quanta injustiça!!!  Crianças de 12 , 13 anos assassinadas numa sala de aula... Como doe... Nossas crianças não estão mais seguras!!! Acorda Brasil...

9 comentários:

  1. É pura covardia, bem q ele podia estar vivo... assim cairia na cadeia, entao iriam despedaçae ele aos pouco.....

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  2. filho do caralho! Odeio esse retardado.

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  3. É,.... não da para entender a reaçao dele....

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  4. É muito difícil deixar um comentários nessa postagem, pois ate chegar aqui em baixo, ja estamos chorando, com muita dor... Tenho ate pena daquele desgraçado!!! O inferno será pequeno...

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  5. Senhor tem piedade de nós!!!Que mundo é esse???Que pessoas são essas?
    Estou indignada, revoltada, na verdade não tem palavras pra descrever o sentimento que sinto nesta hora!
    Deus olhe pela alma dos pequeninos que se foram tão cedo, acalente o coração de suas familias...

    POR FAVOR MEU DEUS NOS TRAGA DIAS MELHORES!!!

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  6. É tanta gente revoltada com essa covardia... Fico triste em ter que publicar essa notícia... Mais é uma coisa que estamos presenciando...

    O mínimo que devemos fazer é rezar pelas almas das crianças, e pedir ao nosso bom Deus que não permita que isso volte a acontecer, mais antes de tudo, temos que rezar pelas familias das vitimas, principalmente a mae, que sente a dor mais fote!!!

    Obrigado pelos comentários...

    Roberto Merçon

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  7. covarrrrrdeeeeeeeeeeeeeeeeee já esta ardendo no fogo do inferno!!!!!!!!!!!!!!!!tormento eterno!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  8. É a revolta do ser humano... Ainda somos abrigados a PECAR, Deus, onde vamos parar com toda essa injustiça?

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